quinta-feira, 20 de agosto de 2015

o que faz um copydesk

copydesk, grafado também como copidesque, copy desky, copy desk, revisa um texto no aspecto ortográfico e gramatical, fazendo correções ortográficas, pontuações, excluindo palavras que não se encaixam e até revertendo frases ou parágrafos para dar melhor conotação e melhor entendimento sem no entanto, perder o foco ou alterar o sentido daquilo que o escritor que repassar ao leitor.

Como calcular o valor do trabalho de um copydesky?
Os valores e forma de calcular depende de cada copydesky, normalmente entre 06,00 a 60,00 reais eu prefiro cobrar por laudas, mas gosto de negociar com o escritor, além disso, dependendo do conteúdo a que que ele se destina dá para negociar legal.
Ex: O escritor que está começando agora, está no seu primeiro livro, faço um precinho bom para incentivar, pois adoro ver as idéias do iniciante, o tem nessa cabecinha de escritor. Aquele que escreve sem fins comerciais, tipo uma história da família, com poucas edições, só para os
familiares e amigos mais próximos. Lindo né! Só para registar momentos, fatos, lugares
e pessoas que fizeram a hist´roa da sua família.

O que é uma lauda?
É um texto contendo um cerca de 1.200 a 1.600 caracteres. Não há muita precisão, apenas uma
ideia geral para calcular o tamanho do texto. Como cobrar por isso? Negociando com o escritor.
Ainda tem a opção de cobrar mais e seu nome não aparecer no livro ou cobrar menos e seu nome estar lá como redator ou copy desk, o que é uma boa maneira de divulgar seu trabalho.

EU SOU UMA COPY DESKY, meu e-mail vanilda_mg@yahoo.com.br
Mais que visar o preço do meu trabalho, eu viso o prazer de ajudar alguém a publicar um livro, principalmente quem está nos primeiros passo da aventura e do prazer de ser um escritor.



sábado, 8 de agosto de 2015

eu disse adeus

Eu disse adeus!

Os sonhos nos dão asas para voar, ainda que seja só na imaginação

Saindo da Zona Rural de Lagoa Formosa/MG
Esta não foi uma longa viagem, apenas uns poucos km  que separavam minha casa da roça a cidade de Patos de Minas, onde fui morar numa casa de abrigo para meninas órfãs, mas de qualquer forma era uma pequena viagem que já tinha feito muitas vezes, porém agora era para ficar e só Deus sabia por quanto tempo

Dizer adeus e partir
Partir para uma nova vida, diferente da vida de menina solta pelo cerrado, subindo nas árvores, galopando nas estradas. Como diz na poesia que aprendi na minha infância na escola "Adeus rocinha, adeus trabalho, a ti plantinhas, o doce orvalho" e fui.....

domingo, 2 de agosto de 2015

Viajar

O INICIO 
02 de Agosto de 2015 - Domingo - 12.50 hs

Como vou começar meu blog?
Boa pergunta!
Primeiro tenho que me apresentar.
Olá, meu nome é Vanilda.
Até chegar até neste momento, percorri caminhos tortuosos, espinhosos, coloridos, atapetados e floridos. Se engana quem pensa que a vida é só espinhos e se engana muito mais quem acredita ser ela somente flores.
A vida é um equilíbrio de espinhos e flores, embora quando estamos no espinho nunca percebemos as flores e quando estamos entre estas, esquecemos que tem espinhos. Enfim.. esquecemos do Senhor quando estamos felizes e só nos lembramos Dele em meio ao sofrimento.

PAIXÃO POR VIAGEM
Quando era criança na zona rural do município de Lagoa Formosa-MG, subia nas "grimpas" copa das árvores para ver o horizonte e imaginar o que existia  além de onde o céu encontrava a terra. Lá na roça o povo dizia que além, existia um abismo e era o fim do mundo.
Desde criança eu viajava, ainda que fosse na imaginação, mas tinha certeza que um dia eu iria além da linha do horizonte para ver o que existia de verdade.
Eu sabia que longe! muito longe! Estava São Paulo. Mas porque São Paulo? Porque era as rádios de São Paulo que a gente ouvia no rádio a pilhas. Os programas sertanejos, esportivo, radionovelas (lindas e emocionantes) As rádios preferidas eram: Nacional, que tinha sido inaugurada em 01-5-1952. Rádio Record, com o Programa Linha Sertaneja Classe A e Rádio Tupi de São Paulo, além é claro, da Rádio Aparecida e a Consagração a Nossa Senhora Aparecida, na voz inesquecível do Padre Vitor Coelho de Almeida. Todas AM.
Desde antes dos sete anos de idade eu já viajava, através das ondas do rádio de pilha, das histórias contadas pelos viajantes mascates que pousavam lá em casa, dos tropeiros que tocavam boiada, das revistas velhas que eu lia quando visitávamos amigos e parentes nas cidades de Lagoa Formosa e Patos de Minas e do aprendizado nos meus primeiros anos de estudo na Escola Rural Mista Bueno Brandão, com minha inesquecível e sempre amada Dona Amélia Caixeta.




Fazenda Mata Burros.
 Primeira foto da minha vida.
 Possivelmente em
janeiro ou julho de 1970 ou 71
Duas fotos que fazem parte
de uma única foto que foi partida.
Meu irmão Adélio, irmã Ma.Helena
e sobrinho Flávio



Nossa casa na zona rural, anos mais tarde
1974 E u havia saído da zona
para estudar em Anápolis -GO




Nossa casa vista ao longe e a estradinha para se chegar até lá